quarta-feira, 28 de abril de 2010

II CLARMINHADA 14 MAIO ´10 | COIMBRA

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II Clarminhada
"O Senhor escreveu o meu nome no livro da vida"
[Padre Elias Chavara]
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Não fiques em casa.
Vem clarminhar connosco.
Descobre o carminho das estrelas...
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Não te esqueças de:
Lanterna
Colete reflector
Colchão e saco cama
Calçado confortável/ Impermeável/ Agasalho
Faixa do Carmo Jovem (se não tens, vais ter)
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Está tudo!
Increve-te até ao dia 7 de Maio!
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Haverá carro de apoio, mas a maior honra dos carros-vassora é chegar ao fim vazios.
Os motoristas não clarminham, têm lugar onde roncar à vontade para estarem despertos no regresso a casa.
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Horário
21H00 - Concentração no Penedo do Saudade
Vigília de oração
06H00 - Chegada ao Carmelo de Santa Teresa
Eucaristia
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Tudo o resto são surpresas que encontrarás no clarminho!
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domingo, 25 de abril de 2010

Ordenação diaconal do Frei Marco Caldas de Santa Teresinha

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Hoje, Dia do Bom Pastor, Dia Mundial das Vocações, terá lugar no Seminário de Nossa Senhora da Conceição, pelas 15h00, a Ordenação de Diácono do Frei Marco Caldas de Santa Teresinha, numa celebração que será presidida pelo Senhor D. Manuel Linda, Bispo Auxiliar de Braga. Neste dia, nós jovens carmelitas o teremos presente de um modo especial. Nesta carminhada não se encontra só. Nós, fizemos carminho com ele ao longo destes anos de discernimento. Alegremo-nos com ele, portador de uma missão, que Deus Pai lhe confiou. Alegremo-nos, pelo papel da sua familia, na verdade deste caminho da Igreja, na sua carminhada vocacional. Frei Marco Caldas de Santa Teresinha, conta com a nossa amizade, com a nossa oração. Dê-mos graças a Deus pelo compromisso de serviço ao povo de Deus no sacerdócio. Aqui nos encontrarás! Que Deus nos abençoe!
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sábado, 24 de abril de 2010

Terno e eterno, Bom Pastor!

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Peçamos, neste Domingo, ao terno e eterno Bom Pastor, que nos dê Bons Pastores à Sua imagem, capazes de nos encorajar, sem preconceitos, sem qualquer prestígio a defender, sem procurar a própria glória! Rezemos neste dia, pelo Bom Pastor Frei João Costa, que orienta o carminho deste jovem rebanho carmelita, onde muito se entrega com simplicidade e alegria! Dá-lhe, ó Pai, o dom da Tua divina graça… .
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Terno e eterno, Bom Pastor! .
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Ó terno Bom Pastor,
que no meio do Mundo
recolhes a alma do Teu rebanho,
pautada por uma relação de conhecimento
e de dom,
faz com que a sua vida
seja uma Jerusalém santa…
aconchega-o no regaço da Tua alma,
onde o cálice, fonte de vida, transborda!
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Ó eterno Bom Pastor,
não o deixes parecer de sede
para que possa
anunciar a esta jovem gotinha do Mundo
a alegria que jorra da Tua ressurreição!
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Ó terno e eterno Bom Pastor,
encontra-o no Teu hemisfério
para que outros nomes floresçam carregados de ternura
e na Tua presença possam carminhar e a Tua palavra anunciar…
Ámen.
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IV Domingo da Páscoa | Bom Pastor

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Jovem Carmelita, que neste dia, Domingo do Bom Pastor e em que a Igreja celebra o Dia Mundial das Vocações, esperemos que todos os jovens do Mundo, escutem a voz do Pastor e o sigam, pelos mais diversos carminhos e formas, desde o testemunho laical dos fieis comprometidos, ao ministério pastoral, dos que se identificam com Cristo, cabeça da Igreja, dos religiosos aos missionários… não nos esqueçamos que a vida da Igreja precisa de muitas respostas. Precisa de ti! Tu és uma resposta…

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Carmo Jovem no Porto com o Papa...

II CLARMINHADA 14|MAIO|10 - COIMBRA

- II ClaRminhada-
"O Senhor escreveu o meu nome no livro da vida"
Padre Elias Chavara
(1805-1871)

Encontro com Bento XVI | E Tu?

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Jovem Carmelita,

Eu acredito, e Tu?

5 anos de Pontificado

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«O sacerdote não ensina as suas próprias ideias. O sacerdote não fala 'de si', não fala 'para si' [...]. O sacerdote ensina em nome de Cristo presente, propõe a Verdade que é o próprio Cristo, a Sua Palavra, o Seu modo de viver, e de seguir adiante». [Bento XVI] .

Jovens carmelitas,
. hoje de uma forma muito especial, homenageamos o Santo Padre Bento XVI pelos 5 anos de pontificado. Agradeçamos a Deus pela sua existência à frente da Igreja. Que lhe seja concedida a graça e a força para que santamente posso continuar a sua nobre missão.
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domingo, 18 de abril de 2010

II CLARMINHADA 14|MAIO|10 - COIMBRA

«O Senhor escreveu o meu nome no livro da vida»
Padre Elias Chavara
(1805 - 1871)

sábado, 17 de abril de 2010

III Domingo da Páscoa

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Te seguiremos…

Te seguiremos verdadeiramente,

para que tudo o que somos

se torne mais à Tua imagem e similitude.

Que descubramos a acreditar e a construir

a nossa jovem vida, nas Tuas afectuosas mãos!

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Vou contar-te um conto: a mina de ouro

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. Conta-se que uma vez 5 portugueses foram para a América, em busca de outro. Esperavam encontrar ouro e deitaram rapidamente mãos ao trabalho. E trabalharam, trabalharam duro. Trabalharam anos e anos duramente e sem perder a ilusão. Lavaram montanhas de lama com a água fria dum rio negro, e nunca apanharam ouro algum.
Não sei se sabes mas pensaram em desistir.
Mas logo pensaram: — como é que chegamos á terrinha pobretes, mal vestidos, velhos e desdentados? E por lá foram ficando. Continuaram a lavar terra, a remover cascalho. E nada. Nada. Numa manhã fria ao descer em direcção ao rio um deles viu um piscar qualquer. Não ligou muito, mas depois foi ver: TINHA ENCONTRADO OURO!
Atirou um bocado de água, depois mais um bocado e mais um bocado. Era uma pepita de ouro bem grande, bem grande mesmo! Deu um berro e chamou os outros quatro e começaram a desenterrar. Mas a pepita era bem grande mesmo. Desenterraram, desenterraram e não a desenterraram toda. Por isso, porque era sábado, decidiram cobri-la toda com pedras, lamas e galhos, limo. Até um cão morto lá puseram.
Decidiram que tomariam banho, que iriam à cidade e por que ao outro dia era Domingo. Participariam na Missa. Mas não diriam nada a ninguém. Depois teriam uma semana inteira para tratar do assunto.
Como compreendes, o importante é que nenhum deles dissesse nada a ninguém.
Por isso foram à missa juntos, depois almoçaram juntos, durante a tarde foram juntos dançar com as raparigas e beberam uns copos. A noite chegou e foram dormir, de manhã vestiram as roupas de trabalho e foram para o belo trabalho que tinham entre mãos. Mas iam a caminho do lugar da pepita quando se aperceberam que algumas pessoas os seguiam. Algumas não, muitas pessoas seguiam em filinha cada um dos garimpeiros sortudos. Começaram a desconfiar: será que foi este, será que foi aquele que disse? Ou foi o outro que se meteu nos copos? Lá se perdeu tudo porque o mais jarreta deu com a língua nos dentes… Enfim, desconfiaram uns dos outros.
Até que um, mais afoito, perguntou aos ‘perseguidores’:
— Que fazem aqui? Quem deu com a língua nos dentes?
Ao que lhe responderam:
— Calma amigo! Ninguém deu coma língua nos dentes!
Vocês é que andam tão contentes que se vê logo que encontraram uma mina de ouro!
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sexta-feira, 16 de abril de 2010

47.ª Semana das Vocações

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47.ª Semana das Vocações
18 a 25 de Abril de 2010

Rezar para testemunhar

Senhor da messe e pastor do rebanho,

faz ressoar em nossos ouvidos

o teu forte e suave convite: “Vem e segue-Me”!

Derrama sobre nós o teu Espírito:

que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho

e generosidade para seguir a tua voz.

Senhor, que a messe não se perca por falta de operários.

Desperta as nossas comunidades para a missão.

Ensina a nossa vida a ser serviço.

Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino,

na vida consagrada e religiosa.

Senhor, que o rebanho não pereça por falta de pastores.

Sustenta a fidelidade dos nossos bispos,

padres e ministros.

Dá perseverança aos nossos seminaristas.

Desperta o coração dos nossos jovens

para o ministério pastoral na tua Igreja.

Senhor da messe e pastor do rebanho,

chama-nos para o serviço do teu povo.

Maria, Mãe da Igreja,

modelo dos servidores do Evangelho,

ajuda-nos a responder “sim”.

Ámen.

http://www.myspace.com/vocacoes

sábado, 10 de abril de 2010

II Domingo de Páscoa

Ressurreição
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vê-Lo não com os olhos da carne, mas com o olhar da fé.
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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Crónica da I Noite Escura | 13 de Março' 10

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Poesia é o modo como a pele se ilumina.
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No Sábado, dia 13 de Março, em Viana do Castelo, a poesia iluminou a primeira Noite Escura do Carmo Jovem.
Aproximadamente trinta pessoas, vindas do Marco de Canavezes, de Caíde de Rei, do Porto, de Braga e de Viana – cidade que acolheu o Carmo Jovem, nessa noite – somaram-se num ambiente informal para ouvirem o poeta José Rui Teixeira.
José Rui falou da sua infância: não se recorda do momento em que a poesia brotou em si, no entanto confessou que quando era pequeno, os seus cadernos tinham escritos poemas simples de criança, e, mais tarde, de adolescente: “aqueles que servem só naquela altura e que depois vão para o lixo, ou para a gaveta; mas mais para o lixo”. É certo que a sua visão limitada na infância o ajudou na criação do seu mundo imaginário e criativo, talvez por essa razão o autor apresente essas mesmas qualidades nas suas obras. Diáspora é, segundo o autor, o seu primeiro livro, apesar de reunir poemas de livros anteriores. Os poemas foram modificados – “silenciados”. É um processo difícil, este de “silenciar” um poema. Isto porque têm que sair os ruídos que estão a mais e o mais difícil será descobrir o fim do poema: quando ele está concluído (se é que alguma vez ele fica concluído). Foram expostas questões muito interessantes, e actuais. Os tempos modernos são de constante evolução, em que o que hoje é inovador, amanhã já é obsoleto; temos visto o mundo de forma automática; porém ainda não há máquinas para os sentimentos e a palavra, ainda que escassa, não poderá deixar de existir. Há um ser que vive das palavras e que com elas pode erguer a Humanidade; é um ser do dedo indicador, viaja de astronave e toca nas nuvens; cai no mar e não se molha: é um mercador de palavras. O poeta é tudo isto e muito mais. A poesia de José Rui reflecte temas que o mesmo considera importantes e para os quais não guarda respostas estanques: incide imenso sobre a figura da mulher, seja como figura materna ou apaixonada. Ligado à mulher, considera que o acto de dar à luz é lindíssimo; são dois seres num só corpo e o nascimento é a luz, a descoberta – o momento mais importante das nossas vidas. A nossa mãe possui o ventre que nos acalentou e deu abrigo, porém há um dia em que temos que nos afastar de vez – “e as mulheres ficam vazias para sempre” – e outro dia chega ainda, quando é o dia último. José Rui já viveu esse dia de alguém, no entanto, segundo o próprio, não é essa a razão mais forte que o leva a escrever sobre a morte. Rui sente apenas o mesmo que cada um de nós vai sentindo: a eterna dúvida, desconhecimento, hesitação, medo, vazio; e quando se escreve, escreve-se sobre o desconhecido que nos bloqueia e incapacita.
Em Diáspora, um dos capítulos chama-se “para morrer”. São vinte e oito poemas que falam sobre o homem e o seu “prazo”, sobre a noite, a terra, o medo, o silêncio, a casa, o sono, o fogo, para onde vamos e para que vamos.
O poeta, a dada altura, falou sobre o filme “As Horas”, para explicar a imagem que pretendia passar com um dos poemas. Como o filme é um dos meus favoritos, posso partilhar uma fala que sempre me fascinou pela sua simplicidade perante um tema tão colossal e também pela própria situação: uma criança questiona Virginia Woolf sobre o que acontece quando morremos e Virginia responde calmamente que “nós voltamos ao sítio de onde viemos”, no entanto, todos tememos esse momento, por nos tornarmos pequenos e por não nos lembrarmos desse sítio de onde viemos. Por isso, o melhor é confiar nas mãos que nos amparam.
Para além da conversa, houve um breve momento preenchido por um recital, enquanto o artista plástico Damião Porto, desenhava aquilo que ia sentindo ao longo da leitura dos poemas de José Rui. O resultado foi magnífico, como se esperava.
A noite escura foi realizada às claras, quando palavras de poetas raiaram na pequena sala do Convento do Carmo e nos trouxeram a doçura e a imensidão da arte.
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[Ana Lúcia I Caíde de Rei]
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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Crónica da XIV Carminhada | 27 Março´10

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27 de Março de 2010 era o Dia Mundial da Juventude, o Domingo de Ramos na Paixão de Cristo e , tal como em 2008, decorreu em Caíde de Rei mais uma carminhada por esta ocasião, desta vez a XIV CaRminhada promovida do Carmo Jovem cujo homenageado foi o Padre Américo, sob a frase “Sou um revolucionário pacífico, um pobre que sangra, um pai que chora, um português que ama”, bem como o Padre Fernando Carvalho (pároco de Caíde de Rei), o nosso pastor por um dia.

Por volta das 8h, nós os Sementinhas, começamos a juntar-nos para ultimar os preparativos para que naquele dia tudo corresse bem e daí em diante começaram a chegar mais jovens carmelitas, cheios de força, entusiasmo e muita alegria (e ainda algum sono certamente) para um dia que acabava de nascer em que o sol parecia querer despertar detrás das nuvens, mas o S.Pedro esteve do nosso lado, não fosse ele o padroeiro de Caíde de Rei.

.A agitação foi aumentando consoante a chegada dos nossos amigos de Viana, Braga, Rosém, Avessadas, Paços de Gaiolo, Moinhos, etc…Tempo de rever amigos, tempo de falar, tempo de espreguiçar, tempo também de ansiedade para os que pela primeira vez vão carminhar no espírito do Carmo.

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Com alguma adrenalina, era tempo de fazermos os primeiros “cliks” espontâneos cujas fotos reveladas instantaneamente ficarão guardadas na nossa mente. Todos se concentravam na Praça de S.Pedro (além de Roma, Caíde também tem uma). Tudo estava propício…. Como sempre, Frei João, Verónica, a Maria João, entre outros, todos com a boa disposição, animação e a alegria habitual….os jovens mais pequenitos, ainda com sono, outros já mais despertos, pregando alguma partidas aos amigos…e claro, os Sementinhas mantendo o espirito brincalhão e alegre que é habitual, muito embora com alguma responsabilidade “sobre os ombros”, mas quando se quer, tudo se consegue… Reunida toda a gente, excepto um grupo de jovens de Aveleda que viria a juntar-se mais tarde e já sem sono nenhum, deslocamo-nos até ao interior da Igreja Paroquial de S. Pedro de Caíde de Rei, onde à entrada foram sendo entregues os guiões por algumas Sementinhas.
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Na igreja demos o inicio da nossa Carminhada. O cajado foi entregue das mãos da Maria João, em representação de Cantanhede, onde foi a última Carminhada, para as mãos do João, representando Caíde. Entre vários cantos, ainda com o volume um pouco abaixo do habitual (faltava a viola ainda), o Luís, em nome de Caíde de Rei, fez uma breve saudação e leu-se uma pequena biografia do pai(dre) Américo e do padre Fernando Carvalho, os nossos homenageados. O Padre Carvalho, pároco de Caíde, na impossibilidade de estar presente, deixou uma mensagem amiga a todos, desejando-nos uma “boa e frutuosa Carminhada“. Houve tempo ainda para que o Luís referisse algumas normas básicas de segurança a cumprir durante algumas partes do percurso da Carminhada que nos esperava e cantando, lá pusemos nós pés ao caminho. .
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É de notar que nesta Carminhada, ao contrario do habitual, contamos com a companhia de um cruz que seguiu na frente juntamente com o cajado, e que nos guiou ao longo de todo o dia. Saímos da igreja, cheios de vontade e força, mas ainda deu tempo para os mais esquecidos irem buscar a sua faixa. Mochilas na carrinha e aí vamos nós… Igreja – rotunda – virar na 3ª saída, e “toca a subir para acordar”… Passada a escola EB 2,3, fomos em direcção à Casa de Vila Verde: tempo para a 1ª paragem na “Pedra Grande”. Aqui fizemos a nossa segunda oração da manhã, com canções à mistura. Foi também tempo de todos beijaram a cruz, segurada pelo Sementinha Jorge. Pés ao caminho, por entre grandes vinhas de vila verde e desfrutando a paz do campo, eis-nos chegados à Capela de S.Bartolomeu, na freguesia de Aveleda, onde o grupo jovens de Aveleda já nos esperava. Como nunca é demais, mais um pequeno momento de oração. Posteriormente, fomos em direcção à Igreja Romana de Aveleda, para a tão esperada pausa para se recarregarem energias, o almoço. Alimentamo-nos e ainda houve tempo para jogar, rir, conviver, …
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Posto isto, foi hora de carminhar de novo, e poucos metros à frente eis a 3ª paragem: a Capela de Santo Ovídeo, onde um dos jovens de Aveleda nos contou um pouco a história daquela capela e escrevemos num pequeno cartão uma “má acção” e se colou na cruz que nos acompanhava. De novo a caminho, por entre natureza verdejante, fomos andando e acabamos por chegar de novo a Caíde de Rei, onde paramos no Cruzeiro onde se fez um pequeno momento de silêncio, oração, e, após se distribuíram os ramos de oliveira, fez-se a sua bênção. Fomos em procissão até à Igreja, dois a dois, em silêncio…

Chegados ao adro da Igreja, algum tempo para ultimar as coisas para a eucaristia, comer alguma coisita e tudo em acção para a Eucaristia de Domingo de Ramos na Paixão do Senhor. O Auditório do Centro Social e Paroquial de Caíde de Rei estava cheio e a procissão de entrada foi-se fazendo, e ao fundo “já se ouvem nossos passos a chegar”…Eucaristia um pouco longa, como é habitual nesta ocasião, mas valeu a pena.

E foi assim que aconteceu mais uma Carminhada, sob o espírito carmelita, sempre com o Carmo no coração…

Que venha a próxima!

[Pedro Sousa e Luís Peixoto I Caíde de Rei]

sábado, 3 de abril de 2010

Sábado Santo

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Desceu à região dos mortos!

Tudo está consumado!

Que bom que era que no fim da nossa vida

pudéssemos exclamar como o Mestre Exclamou! .

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Sexta-feira Santa

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Jovem carmelita,
Ama-Me em toda a altura,
principalmente quando Me vires sem beleza...
Serve-Me cada vez com mais amor
e o Meu rosto gravar-se-á em ti!
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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Celebração da Ceia do Senhor!

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Que amor, que caridade, a de Jesus Cristo, em ter escolhido a véspera do dia em que ia ser morto para instituir um sacramento por meio do qual permanecerá entre nós, como Pai, como Consolador, e como toda a nossa felicidade! Mais felizes ainda do que aqueles que O conheceram na Sua vida mortal pois, estando Ele num só lugar, tinham de se deslocar de longe para terem a felicidade de O ver, nós encontramo-Lo em toda a parte, e essa felicidade foi-nos prometida até ao fim do mundo. Ó imenso amor de Deus pelas Suas criaturas!

Não, nada pode detê-Lo, quando quer mostrar-nos a grandeza do Seu amor. Neste momento de felicidade para nós, toda a Jerusalém está a ferro e fogo, a populaça está enfurecida, todos conspiram para a Sua perda, todos querem verter o Seu adorável sangue - e é precisamente nesse momento que Ele prepara para eles, como para nós, a prova mais inefável do Seu amor.
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[São João-Maria Vianney]
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