segunda-feira, 28 de maio de 2012

Fotos da VI Clarminhada - Figueira da Foz - 18MAI'12

Foi há uma semana. O Carmo Jovem carminhou na noite em terras da Figueira da Foz. Parabéns a Alhadas, Santana e Moinhos da Gândara que nos preparam uma noite de oração, convívio, carminho, encontro e, sobretudo, amizade (com Deus, com os outros e com Santa Teresa de Jesus). Para já ficam as fotos. Brevemente a crónica falar-nos-á desta VI Clarminhada da Gotinha.














sábado, 26 de maio de 2012

Nova Coordenadora do Movimento

É a Ana.
A Ana é a nova Coordenadora do Movimento do Carmo Jovem. Na Crónica ou Notas Finais do I Carmicoque ela escreveu «Seguiu-se o lanche e o regresso a casa. E despedidas calorosas com a promessa de regressar ao Carmo rapidamente. E ainda lá estávamos e já sentíamos saudades porque no Carmo é assim. Depois de se chegar não se quer sair, depois de se conhecer só se quer aprender mais. Digo-vos eu que sou recém-chegada. Depois do I Carmicoque só penso no segundo!»
Está feita a apresentação: ela é do Carmo onde o amor ata! Não lhe faltarão canseiras e quem a ajude a cansar-se e a recompôr-se dos seus trabalhos pelo Carmo de Jesus.
Sucede à Maria João Brito que faz parte duma ínclita geração que ama o carmo jovem e o vem servindo guiando-o pelos caminhos de Jesus. Alegra-me a mim e a nós que a João seja desde já o braço direito e a perna esquerda da Ana.
É hoje a vigília do Pentecostes. Foi uma reunião violento como um tremor, forte como um fogo, inspirada como uma brisa. Obrigado a ambas e ao Tiago Gonçalves, amigo de quem continuamos a depender.
O Espírito Santo que nos inspirou não nos há-de falhar nem nas curvas nem nas subidas.
Frei João Costa

DOMINGO DE PENTECOSTES


Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se encontravam, com medo dos judeus, veio Jesus, apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor. Jesus disse-lhes de novo: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos». [Jo 20, 19-23]

terça-feira, 15 de maio de 2012

Dia Internacional da Família





Hoje celebra-se o Dia Internacional da Família e o Carmo Jovem une-se em oração por todas as famílias do mundo, em particular por aquelas que estarão no VII Encontro Mundial das Famílias, que se realizará na cidade italiana de Milão, de 30 de Maio a 3 de Junho; pelas familias carmelitas e muito em especial pelas famílias que levam o Carmo (Jovem) no coração!
A todas, que a Sagrada Família de Nazaré as abençoe e proteja.


ORAÇÃO PARA O VII ENCONTRO MUNDIAL DAS FAMÍLIAS

Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Pai,
nós Te adoramos, Fonte de toda comunhão;
proteja e abençoa as nossas famílias
para que nelas haja comunhão e doação mútua entre os esposos,
entre pais e filhos.

Nos te contemplamos
Artífices de toda perfeição e de toda beleza;
conceda a cada família um trabalho digno e justo,
para podermos ter o necessário sustento
e gozar do privilégio de sermos teus colaboradores
na edificação do mundo.

Nós te glorificamos,
Motivo de júbilo e de festa;
abre também às nossas famílias o caminho da alegria e do repouso
para podermos gozar, desde então, daquela alegria perfeita
que nos doaste em Cristo Ressuscitado.

Assim os nossos dias, laboriosos e fraternos,
são frestas abertas sobre o teu mistério de amor e de luz,
que o Cristo teu Filho nos revelou
e o Espírito vivificador nos antecipou.
E nós viveremos satisfeitos de sermos a tua família,
no caminho para Ti, Deus bendito para sempre.

Amém




sábado, 12 de maio de 2012

DOMINGO VI DA PÁSCOA


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos estas coisas, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai. Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça. E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros». [Jo 15, 9-17]

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Notas Finais da XX Carminhada, Avessadas - Tongobriga



O dia era 21, o resultado de multiplicar o número de moradas pelo número das Pessoas da Santíssima Trindade (7 x 3). O Pai realmente tem mistérios insondáveis… e perdoem-me esta introdução rigorosa, mas sou dos números, e estas coincidências dizem-me muito…
Bem, dia 21 de abril, estava na agenda, era XX carminhada, de Avessadas à Cidade das Lágrimas, Tongobriga. Na véspera, já tarde, houve que organizar o farnel, que um peregrino precisa sempre de alimento, sim, do pão que alimenta mas que também engorda. E ainda as sapatilhas e um agasalho, porque a noite fazia prever uma manhã de Inverno. Dormi depressa, para enganar as horas e cedinho pus-me a carminho. O GPS marcava 90 km e uma hora e pouco de caminho. E assim foi, que apesar da chuva e do vento era ainda cedo para haver trânsito. Por momentos pensei ‘será que só vou eu’… é que não se via ninguém na autoestrada. Revi placas e indicações ainda muito recentes na minha memória. Fazia poucos dias que tinha passado ali. Um amigo de um amigo chegara ao fim do carminho no início da semana e eu quisera despedir-me. Lembrei-me dele e o dos seus. Também se reza assim, dentro de um carro, ao som dos pneus a rolarem na chuva, mas subindo o monte, sempre.
Cheguei ao Santuário do Pequenino Rei antes da hora. Tenho esta mania, que já não se corrige. Dei uma volta a ver se via outros. Só a chuva. Pensei: não nos atrevemos a carminhar hoje. Uns minutos e logo apareceram os da casa. Bem hajas Filipe, pelo teu acolhimento e bom coração. E assim foram chegando outros, os de Paços, os de Caíde, os de Braga, os de Viana… e em poucos minutos já éramos muitos. E todos falavam da chuva, que nos claustros se ouvia. E todos diziam: ‘Como será’?
A Cidade das Lágrima era perto, pouco mais de uma hora de carminho; mas debaixo daquela chuva, que seria de nós… Mas novamente o Pai, pela interferência da Sua filha Teresa não nos havia de deixar sem carminho.


Os abraços e sorrisos do reencontro, que têm cheiro de alfazemas e jasmins, trouxeram para dentro do Convento e apesar daquela manhã de Inverno, a certeza de Primavera no coração dos jovens carmelitas. E eis que nos guiaram até ao Santuário, onde nos acomodamos nos bancos corridos, encolhidos com o frio, para nos aquecermos ao som da oração da manhã. A pequena leitura proposta quase que soou a Evangelho. Foi retirada do Livro das Moradas da Santa (Santa Teresa de Jesus, fundadora da Ordem Carmelita Descalça, é assim simplesmente conhecida no seu país Natal, Espanha.). Falou-nos de um castelo, e das suas moradas e de quem nele habita. Ficamos a perceber ao longo do dia a importância e significado desta pequenina leitura… de pequeninos nadas se faz o Muito.
A Coordenadora deu o início oficial aos trabalhos do dia, explicando que a chuva nos mudara os planos – assim é quando descemos ao terreno e passamos da viagem organizada no mapa e no papel para o carminho, o próprio. Há adversidades, contrariedades, surpresas, outros que se junto, outros que partem, subidas e descidas, planícies boas para adiantar carminho, e subidas que nos fazem quase perder o fôlego e até descobrem arritmias, bolhas e quedas. Mas lá diz a Santa Madre, que mais valem as quedas dos que as recaídas. Pois é, teríamos de ficar pelo Santuário. Mas carminharíamos, até quem sabe, faríamos a carminhada mais importante, mais especial, única. E passaríamos por um castelo, imagine-se!


A João passou a palavra ao Reitor do Santuário, o Pe. Agostinho Leal. Que bom recebê-lo. Que bom carminhar também consigo. E o Pe. Leal falou-nos ao coração. Falou-nos dos secretos carminhos, fez-nos refletir na imagem do nosso guião, relembrou-nos que o Carmo Jovem é em si um carminho na Igreja e na Ordem. E deteve-nos com Santa Teresa nestas palavras: «Andemos juntos, Senhor, / por onde fordes, tenho de ir,/ por onde passardes, tenho de passar.» (Santa Teresa, Caminho de Perfeição, 26,6). Obrigada Pe. Leal. Obrigada. E contamos consigo noutra carminhada.
Seguiram-se as apresentações dos grupos. Mas a ocasião e o espaço, lembrem-se que estávamos aos pés do Rei, pedia uma apresentação mais arranjadinha. Deu-se um tempo para cada grupo se aprumar. E assim seguimos, a apresentadora oficial das cerimónias solenes, a nossa Bé (Betinha), iniciou e conduziu o momento. E foi tão doce, tão bem disposto, tão jovem! Quem disse que os (mais e menos) jovens não se sabem divertir e improvisar? Houve de tudo, rima, poema, canção, coreografia, improviso, palmas e mais palmas… imagine-se, até houve um comboio que desviou a rota e cruzou o Santuário… A sério! Ainda se lembram da letra da música?






E sabem o que tivemos mais… uma aula de História! Ah pois foi! É que a chuva não nos deixou ir a Tongobriga ver in loco esta cidade romana, mas não impediu que regressássemos a casa mais sábios e mais espertos. Sim, que não é só na escola que aprendemos. A nossa querida Ana (Mamã Kelb) preparou para nós um arranjadinho resumo sobre Tongobriga. Houve até tempo para perguntas e respostas… já não me lembrava de ter uma aula de História há tantos anos… Obrigada, Aninha! Obrigada! Haveremos de ir a Tongobriga ver o que sabiamente explicaste.
E foi tão bom este bocadinho, que como tudo o que é bom, passa depressa e tínhamos já a barriga a dar horas… admira, era já hora de almoçar. E os jovens são assim mesmo, despachados e bem resolvidos, e não tiveram mais modos e vai de se acomodarem no chão dos claustros, fazendo dele banco e mesa, abrindo as sacolas com a merenda, e repartindo o que enfiaram no saco. Comemos, falamos, rimos, e vimos a chuva dar lugar a uns raios de sol. Lá se diz que não há fome que não dê em fartura! Saciada a fome, recomposto o estômago, arrumamos as lancheiras, esticamos o esqueleto e sacudimos as migalhas. Estávamos assim prontos para a grande viagem, ao mais profundo, ao mais adentro. Para Ele.



Organizados saímos do convento, havia ainda umas gotas de chuva que insistiam, mas já se percebia que a tarde traria o sol. E como prometido fomos visitar um castelo. Dirigimo-nos para a Mata dos Mistérios. Para os que conhecem não será difícil imaginar onde nos reunimos; para os que não conhecem, recomendo. Quando forem ao Santuário do Menino Jesus de Praga, visitem a Mata e percam-se por lá.
Pois como alguém deixara escapar de manhã, iríamos fazer a mais importante viagem, uma viagem a um castelo (interior). Um castelo com muitas moradas. E no centro, no centro a mais rica, a mais profunda, a mais importante, e a mais pequenina. Ouviríamos mais tarde, na reflexão do Frei João, que nela só se reúne cada um com Deus-Pai.
Mas havia que merecer a entrada nesta viagem, e isso implicava alguma sabedoria ou pelo menos espírito de sacrifício para o castigo.
Reunimo-nos à volta do castelinho. O chefe e a chefe ditaram as regras do jogo e organizaram as tropas. Ouve perguntas e respostas erradas. Por isso houve castigos, físicos e psicológicos. E ao fim todos merecemos o céu, i.e, o que vem do céu. Ou seja, as palavras sábias da Santa. Descobrimos que este castelo, que é cada um e a sua alma, tem sete moradas, sete quartos, sete aposentos, sete etapas… Unidas por um carminho que nos leva ao Pai. Porque é na última morada, na mais profunda e escondida que Ele nos espera, para com Ele, e só com Ele estarmos. Haveríamos de tentar ainda antes de regressar a casa, fechar os olhos, e transpor as moradas até Ele. Foi tão bom! Tão especial! Que bela carminhada!
E assim seguimos, mais ricos, mais cheios. Haja quem nos mostre a porta! Obrigada!








E antes de regressamos havíamos de fazer festa com Ele. E assim foi. Mas antes, espaço para mais uma inovação. O nosso designer Go (Tiago), quis guardar mais uma memória única. Fizemos uma gotinha humana, guardada para a posteridade em 1000 fotos que hão-de aparecer brevemente para que todos as possam ver. Estamos lá todos, e todos são todos, o que se veem, e os outros. TODOS. Porque somos assim, Família.
 Às quatro da tarde celebramos Eucaristia no Santuário do Menino Jesus de Praga, à volta do altar, arrumados por moradas (temos de estudar a lição), aquecidos pelo dia, pela amizade, pelo gosto de estarmos juntos. «Andemos juntos», andemos.
Foi mais um momento especial, como são todas as Eucaristias vividas no Carmo Jovem, não é? A reflexão do Frei João não foi longa como ameaçara. Mas foi rica, valiosa, esclarecedora. Obrigada, Frei. Obrigada, João e Tiago. Obrigada aos que preparam. Obrigada aos que vieram. Obrigada aos que permitiram que viéssemos. Obrigada Avessadas, em especial ao Reitor do Santuário, que nos recebeu. Obrigada à Margarida, pelas flores. Obrigada, Pai por tudo e todos (Assim reza um outro Frade Carmelita que conheço!).




E não podíamos regressar sem a foto de grupo e sem uma lembrança. Seguiram-se os abraços, abreijos, beijinhos, sorrisos. Custa ir. Custa deixar. Mas temos que saber descer o monte e ser gotinha em cada casa, em cada terra, em cada espaço, em cada vida que tocamos.
E lembrem-se ‘Levamos o Carmo (jovem) no coração’. Até breve! Até breve! E já com saudades…


Joana Rocha, Esmoriz

quarta-feira, 9 de maio de 2012

II CaRmicoQue



O II CaRmicoQue aproxima-se e já se preparam algumas surpresas. Este é o contributo da Beatriz, da Gafanha da Nazaré. Se querem saber o que é, terão de vir ao II CaRmicoQue, no dia 2 de Junho, em Viana do Castelo...
Quem vem, quem vem?

domingo, 6 de maio de 2012

Dia da Mãe




ORAÇÃO PELAS MÃES


Eu te agradeço, Senhor,
pela mãe valente e sonhadora,
que apesar do trabalho e da dor,
da incerteza e da amargura, da alegria e da felicidade,
aceitou, protegeu e acarinhou o filho desde que o concebeu…

Eu te agradeço, Senhor,
pela mãe aprendiz e educadora, pela mãe jovem e idosa,
pela mãe altruísta e solidária, pela mãe lutadora e sofredora,
aquela que para os seus é sempre exemplo, sinal de ternura
e de alegria, de caminho e de luz.

Eu te agradeço, Senhor,
pela mãe que embala o filho que não é seu,
pela mãe de coração,
pela mãe humilde e prudente,
que orienta e olha para o horizonte,
procurando descobrir a certeza das decisões,
sempre disposta a ceder para o bem
e para a felicidade dos seus filhos.

Eu te agradeço, Senhor,
pela mãe triste e magoada,
que sem reservas compreende e perdoa o filho que falha,
que a desilude, que a entristece e que é rude.

Eu te agradeço, Senhor,
pela mãe que ama incondicionalmente os seus filhos,
que canaliza as suas energias para a sua família,
abnegando do seu "Eu" e que aceitou a sua missão de entrega
e dedicação ao dom da vida, à vocação maternal e à família.

Eu te agradeço, Senhor,
a mãe que já partiu e está na casa do Pai…
que criou a sua história de vida e a sua família,
que ensinou e infundiu nos seus o sentido do amor e da inteireza,
do perdão e da grandeza dos valores e do espiritual.

Protege, Senhor,
a mãe inquieta, crítica e inconformista,
a mãe que vive um tempo de desnorte,
a mãe que procura sem desanimar a solução
para os seus problemas, a mãe que sonha e acredita
numa sociedade solidária, mais justa e num futuro melhor…

Protege, Senhor,
a mãe que está sozinha, sedenta de encontros e diálogos,
a mãe que também é pai, a mãe envelhecida e cansada,
a mãe triste e abandonada que aguarda
por um nascer do sol diferente e repleto de esperança…

Protege, Senhor,
a mãe educadora, a mãe que é amada, compreendida,
respeitada e acarinhada.

Protege, Senhor,
a mãe que sente falta de outra vida, de outra frescura,
de um coração inteiro,
a mãe que ainda procura ser ela própria…

Protege, Senhor,
a mãe que chora o filho que morreu,
a mãe que sofre pelo filho que adoeceu,
a mãe que perdoa e que não esqueceu o filho
que se perdeu…

Eu te agradeço, Senhor, pela mãe que me deste!
Protege, Senhor, todas as mães do mundo.


(Chama do Carmo de Viana do Castelo n.148 06MAIO2012)

sábado, 5 de maio de 2012

Reunião com o Vigário Geral OCD









Na passada noite de sexta-feira, dia 4 de Maio de 2012, a Coordenação do Movimento Carmo Jovem esteve reunida com o I Definidor e Vigário Geral da Ordem dos Carmelitas Descalços, P. Emilio Martinez, no Convento do Carmo de Viana do Castelo, no seguimento da Visita Pastoral que se encontra a realizar à Província de Portugal. Depois de receber alguns presentes e escutar algumas palavras, aos Coordenadores Nacionais, Maria João e Tiago, e ao Frei João Costa, Director do CJ, falou, animou, lançou desafios e ainda posou com a faixa do Movimento que leva o Carmo no Coração. Ao P. Emilio, o Carmo Jovem agradece a presença jovem entre os jovens, as palavras e a amizade fraternal que marcaram esta noite.