
Não era, de facto, um homem vulgar. Fez-se Carmelita aos 42 anos de idade.
Viveu marcado pelo sofrimento. É recordado pela sua nobreza, bondade e generosidade. De si mesmo dizia: «Sou propriedade dos outros». Era sobretudo um homem de Deus, solícito para a comunhão com Ele. A todos recordava: «Os Carmelitas existimos para conversar com Deus em todas as nossas acções».
Dele disse o escritor Michal Janik:
«José estava cheio de actos de misericórdia; sem se queixar suportava todas as dificuldades. A sua bondade, a sua devoção e a sua vida ascética comoveram tanto os seus companheiros de desterro que na Ladainha dos Desterrados inseriram esta litania: ‘Pela oração de Kalinowski, salvai-nos Senhor!’».
«José estava cheio de actos de misericórdia; sem se queixar suportava todas as dificuldades. A sua bondade, a sua devoção e a sua vida ascética comoveram tanto os seus companheiros de desterro que na Ladainha dos Desterrados inseriram esta litania: ‘Pela oração de Kalinowski, salvai-nos Senhor!’».