Quando queremos dar um passo em frente, temos que retroceder alguns passos. O presente alimenta-se do passado, numa dinâmica de construção do futuro. Nós, que formamos a Família do Carmelo, olhamos o passado glorioso, não apenas para recordá-lo, mas também para construir, junto com os demais irmãos e irmãs, a nova civilização do amor.
A Família do Carmelo, desde as suas origens, fez aliança com Maria. Quando os primeiros carmelitas se estabeleceram no Monte Carmelo, procurando o silêncio e a solidão para contemplar o Senhor, e construíram uma pequena capela dedicada à Virgem, colocaram os alicerces de uma relação fecunda entre todos os carmelitas e a Mãe do Carmelo. E esta relação foi-se construindo ao longo da história do Carmelo, com Santa Teresa de Jesus, S. João da Cruz e todos aqueles que seguiram Jesus no seio da Família Carmelita.
Como afirmou João Paulo II, «O Escapulário converte-se em sinal de aliança e de comunhão recíproca entre Maria e os fiéis.» O Escapulário, pela sua simplicidade, fala-nos das pequenas coisas da vida, elevando-as ao melhor de si mesmas, pelo infinito amor de Maria, expresso no seu “sim” incondicional.
Senhora do Carmelo…
neste dia queremos renovar o nosso amor e a nossa aliança contigo. Queremos apresentar-te todo o nosso mundo que vive entre gozos e esperanças, entre lágrimas e tristezas. Caminha connosco, Senhora do Carmelo, pois a tua vida, como a nossa, foi de sorrisos e de dores, de pranto e de esperança, de cruz e de ressurreição, de amos e de oração. Contempla os jovens. Acorre em socorro da sua confusão e desilusão, ampara-os e sê a sua luz.
Senhora do Carmo, nós queremos continuar a ver-te presente no amor terno e silencioso das mães, na despreocupada inocência das crianças, no sorriso dos jovens, na entrega dos adultos, no ocaso dourado dos velhinhos.
Queremos sentir o teu beijo de Mãe na paz que inunda o nosso espírito, no consolo que suaviza o nosso pranto, e na alegria de vivermos como irmãos.
Que todos sintam a ternura do teu carinho de Mãe e o teu auxílio sempre pronto de Protectora. Ámen.
A Família do Carmelo, desde as suas origens, fez aliança com Maria. Quando os primeiros carmelitas se estabeleceram no Monte Carmelo, procurando o silêncio e a solidão para contemplar o Senhor, e construíram uma pequena capela dedicada à Virgem, colocaram os alicerces de uma relação fecunda entre todos os carmelitas e a Mãe do Carmelo. E esta relação foi-se construindo ao longo da história do Carmelo, com Santa Teresa de Jesus, S. João da Cruz e todos aqueles que seguiram Jesus no seio da Família Carmelita.
Como afirmou João Paulo II, «O Escapulário converte-se em sinal de aliança e de comunhão recíproca entre Maria e os fiéis.» O Escapulário, pela sua simplicidade, fala-nos das pequenas coisas da vida, elevando-as ao melhor de si mesmas, pelo infinito amor de Maria, expresso no seu “sim” incondicional.
Senhora do Carmelo…
neste dia queremos renovar o nosso amor e a nossa aliança contigo. Queremos apresentar-te todo o nosso mundo que vive entre gozos e esperanças, entre lágrimas e tristezas. Caminha connosco, Senhora do Carmelo, pois a tua vida, como a nossa, foi de sorrisos e de dores, de pranto e de esperança, de cruz e de ressurreição, de amos e de oração. Contempla os jovens. Acorre em socorro da sua confusão e desilusão, ampara-os e sê a sua luz.
Senhora do Carmo, nós queremos continuar a ver-te presente no amor terno e silencioso das mães, na despreocupada inocência das crianças, no sorriso dos jovens, na entrega dos adultos, no ocaso dourado dos velhinhos.
Queremos sentir o teu beijo de Mãe na paz que inunda o nosso espírito, no consolo que suaviza o nosso pranto, e na alegria de vivermos como irmãos.
Que todos sintam a ternura do teu carinho de Mãe e o teu auxílio sempre pronto de Protectora. Ámen.
De Santa Teresinha do Menino de Jesus
Canto de Reconhecimento a Nossa Senhora do Carmo
Nos primeiros instantes da minha vida
Tomastes-me nos vossos braços;
Desde esse dia, ó mãe querida,
Protegeis-me sempre na terra.
Para conservar a minha inocência,
Colocastes-me num doce ninho,
Guardastes a minha infância
À sombra de um claustro bendito.
Mais tarde, nos dias da juventude,
Ouvi o chamamento de Jesus!...
Na vossa inefável ternura,
Mostrastes-me o Carmelo.
“Vem imolar-te pelo teu Salvador”,
Dizíeis-me com doçura;
“Junto de mim, serás ditosa,
vem imolar-te pelo teu Salvador”.
Junto de vós, minha terna Mãe!
Encontrei o repouso do coração;
Nada mais quero sobre a terra,
Só Jesus é minha ventura.
Se por vezes sinto a tristeza,
O temor que vem assaltar-me,
Sempre, sustentando a minha fraqueza,
Vos dignais, ó Mãe, abençoar-me.
Concedei-me que eu seja fiel,
Ao meu divino Esposo Jesus.
Que um dia, a sua doce voz me chame
A voar por entre os eleitos.
Então, terminou o exílio, o sofrimento;
Repetir-vos-ei lá no Céu
O canto da minha gratidão
Amável Rainha do Carmelo!