Cumprida a tarefa, ora aqui sai ela, para os que foram recordarem e os que não foram entrarem e partilhar.
III Noite Escura – por Simãomontes
Foi mais um encontro do CarmoJovem… Foi no dia 14, que calhou num sábado bastante nublado. A hora a que estava previsto sairmos do convento de Viana era às 17h30, acabámos por sair eram 17H35 (o Frei não espera + do que 5 minutos) e lá fomos nós, na carrinha do GAF pela estrada fora. Ao meu lado estava o Dr. Caramês (Ahah, é a primeira vez que escrevo este nome não sei se é assim. :D). Bem, foram algumas horas de viagem, até que, lá pelas 19h30, se não estou em erro, parámos para comer numa estação de serviço, no meio do nada, e começou a pingar… A sorte é que estávamos numa mesa de piquenique com cobertura. Ah, esqueci-me de dizer que, desde o início desta inenarrável aventura estava um frio de rachar e, quem não tivesse um casaco decente, ia passar mal… Acabámos de comer (aquelas chamuças eram divinais, parabéns a quem as fez!) e o pessoal foi tomar um cafezinho e ler o jornal para descontrair um bocado. A seguir, voltámos à estrada e, não demorou muito tempo, até chegarmos ao nosso destino. A NoiteEscura só começava às nove, por isso ainda esperamos. Foi a Filipa quem nos veio abrir a porta, entrámos e acomodamo-nos numa sala bem quente em comparação com a temperatura do exterior.
O homem da noite era um poeta que, na sua avançada idade, ainda conseguia manter o hábito da poesia, e fazia-o muito bem! Poemas da sua autoria. Connosco estava a malta jovem de Moinhos da Gândara e Alhadas, gente bem simpática!
Acabada a sessão, era altura de um lanchinho para confraternizar com o resto das pessoas. Ficámos lá algum tempo e, como já era um bocadinho tarde, viemo-nos embora. Infelizmente, por enjoo ou por outra coisa qualquer, pouco depois de arrancarmos, um elemento da equipa chamou o Gregório, e tivemos de parar na berma da estrada para ver se ela (como é o segundo encontro do Carmo Jovem a que vou não decorei muito bem os nomes) se sentia melhor, mas fora isso a viagem decorreu normalmente.
E a minha história acaba quando me deixaram na paragem do autocarro…
Simão Montes, Viana do Castelo