Expressar o que se sente, quando se partilha o silêncio com um aglomerado de gente é difícil de explicar. Vive-se! No entanto, jamais podemos calar o que vemos, ouvimos e sentimos. São presenças fortes.
A celebração da Dedicação da Igreja da Santíssima Trindade, iniciou com a entrada de Maria a visitar a sua nova casa, seu filho de braços abertos a esperava. À entrada na nova basílica balbuciaram-se palavras: «O que se sente, arrepia…»
Arrepia, abala e convida-nos a não deixarmos adormecer a fé, compromete-nos. «Fátima sinal de esperança para a Humanidade», faz-nos percorrer kms, permanece intrinsecamente a alimentar cada um de nós, pois somos filhos de Maria. E este nome terno, pequeno e humilde, encerra em si a força protectora que nos abraça e revitaliza.
Que Maria Mãe da Humanidade, nos continue a acolher e a proteger no seu manto. «Assim, sob a maternal protecção do vosso Imaculado Coração, seremos um só povo em Cristo, conquista da Sua morte e testemunhas da Sua ressurreição, e por Ele levados ao Pai para glória da Santíssima Trindade, a quem adoramos, louvamos e bendizemos. Assim seja.»
A celebração da Dedicação da Igreja da Santíssima Trindade, iniciou com a entrada de Maria a visitar a sua nova casa, seu filho de braços abertos a esperava. À entrada na nova basílica balbuciaram-se palavras: «O que se sente, arrepia…»
Arrepia, abala e convida-nos a não deixarmos adormecer a fé, compromete-nos. «Fátima sinal de esperança para a Humanidade», faz-nos percorrer kms, permanece intrinsecamente a alimentar cada um de nós, pois somos filhos de Maria. E este nome terno, pequeno e humilde, encerra em si a força protectora que nos abraça e revitaliza.
Que Maria Mãe da Humanidade, nos continue a acolher e a proteger no seu manto. «Assim, sob a maternal protecção do vosso Imaculado Coração, seremos um só povo em Cristo, conquista da Sua morte e testemunhas da Sua ressurreição, e por Ele levados ao Pai para glória da Santíssima Trindade, a quem adoramos, louvamos e bendizemos. Assim seja.»