terça-feira, 27 de maio de 2008

Mais valia

Por hábito não publicamos a correspondência privada do Movimento, só aquela que as pessoas desejam livremente postar. Mas a 'conversa' com a Márcia foi tão interessante para nós como para ela. Julgamos que pode edificar a outros como nos edificou a nós. Ainda que am edo e com alguma reserva aqui ficam as palavras da Márcia:
Olá Ricardo!

Muito obrigada por me responderes.
Claro que sou uma mais valia para o grupo ( mas isso dá para ver na foto que vos mando - sempre bem disposta).

Agora a sério... Acho que pertenço mais ao grupo dos "estorvos e empatas" do que ao das "mais valias". Tenho medo de não conseguir ter a vossa pedalada. ( A sinceridade também conta como uma mais valia, não é? E além disso depois não podem dizer que não vos avisei.)

Tocar viola?! Ora bem... toquei durante uns anos, mas depois... para ir aos casamentos tinha de deixar crescer as unhas para irem bonitas e não se conseguem fazer os acordes com unhas grandes e... está lá arrumada a um canto para tristeza dos meus pais que compraram a mais cara da loja. Mas posso levar se quiserem. Tenho duas. (desafinadas)
Mas sei bater palmas muito bem!!

Quanto aos compromissos pastorais,não sei muito bem o que isso é, por isso vou supor que sejam compromissos na paróquia. Sou leitora uma vez por mês na paróquia de Valongo do Vouga ( o padre de lá insistiu - porque eu lia muito bem e não podia deixar as minhas origens). Isto é só mais valias, afinal.

Ah!!! e fui escuteira durante muitos anos. (Também conta!!)

Bem... depois disto tudo e como não há mais perguntas é facil de concluir que mais valias é o que não falta.

Agora mesmo a sério. Compreendo que as inscrições acabaram e juro que não levo nem um bocadinho a mal que não possa ir. Até porque tenho mesmo medo de não conseguir acompanhar o grupo. Precisava era que me dessem uma resposta porque tenho coisas a decidir quer vá sózinha ou com vocês. E com vocês não faço a mais pequena ideia do que preciso levar.
Pode ser por mail (vejo todos os dias) ou por telemóvel.
Márcia Santos