O igual não nos serve. Pelo menos eu preciso do diferente. Fui à peregrinação a pé de 2007 em busca de algo diferente, para jovens diferentes. Precisamos de propostas diferentes, de gratuidade. Caminhar em peregrinação é nos tempos que correm uma perda de tempo. Há tantas coisas para fazer! Andar com Deus sem olhar ao relógio; andar com os amigos, ajudá-los e ser ajudado para não desanimar.
Fui também em memória da Irmã Lúcia e porque me sinto muito próximo dela. É bom sentir o seu apelo a aprofundar o Evangelho e a seguir Jesus.
Fui ainda porque quis chegar como peregrino à Domus Carmeli que por aqueles dias começava a ficar funcional. Poderia entrar ali de fato e cheirando a água de colónia. Mas pareceu-me que gostava de a saudar com o pó dos caminhos, o cansaço dos quilómetros e o suor do corpo.
Fui também em memória da Irmã Lúcia e porque me sinto muito próximo dela. É bom sentir o seu apelo a aprofundar o Evangelho e a seguir Jesus.
Fui ainda porque quis chegar como peregrino à Domus Carmeli que por aqueles dias começava a ficar funcional. Poderia entrar ali de fato e cheirando a água de colónia. Mas pareceu-me que gostava de a saudar com o pó dos caminhos, o cansaço dos quilómetros e o suor do corpo.
RICARDO LUÍS - 29 anos - Caíde de Rei Lousada