Os Jovens Sementinhas reuniram-se e reflectiram sobre o filme Favores em Cadeia.
Começámos por dialogar acerca do desafio colocado pelo professor e considerámo-lo difícil, assustador, mas também pertinente.
Quanto ao facto da ideia do Trevor ser exequível, as opiniões foram, por vezes, distintas, uma vez que alguns julgavam que era uma ideia utópica e que nunca se iria alcançar o mundo perfeito, outros consideravam que a ideia podia funcionar, muito embora depois as pessoas voltassem à sua vida banal e rotineira. Outro factor que considerámos neste ponto foi o facto de muitas pessoas envolvidas nos favores em cadeia fazerem uma espécie de contra-favores, na medida em que não se ajudavam a si próprias.
Relativamente a aplicarmos na vida real esta ideia, começámos por afirmar que pode ser difícil sabermos como ajudar os outros, muito embora o possamos “descobrir” se estivermos atentos às pessoas.
De seguida, procurámos identificar características de algumas pessoas com as de algumas das personagens. Estabelecemos os seguintes paralelos:
- Trevor e Jesus (estes porque, sobretudo, entregaram a sua vida);
- a mãe de Trevor e Maria (pelo apoio dado ao filho e pelo sofrimento causado pela sua morte);
- João Baptista e o professor Simonet (por “abrirem” o caminho a alguém tão importante);
- Flávio Josefo e o jornalista (pela procura da verdade).
Obviamente, chegámos à conclusão que o mundo espera algo de todos nós.. dar a mão a alguém, pequenos grandes gestos... darmo-nos é tornar a nossa vida e a das outras pessoas especial, estando atentos à singularidade de cada um. Todos nós somos seres únicos e irrepetíveis e, portanto, merecedores de sermos “alvo” da cadeia de favores...
Jovens Sementinhas - Caíde de Rei