FAVORES EM CADEIA
1. Uma ideia, um projecto. Uma boa nova. Mudar o mundo. Poder mudar o mundo com um pequeno desafio. Pensa numa ideia para mudar o mundo e põe-a em acção. Mesmo que tenhas de dar a vida!
2. Dá-te e viverás. O que é que o mundo espera de nós? Nada? Olhemos o mundo à nossa volta: vamos alterar o que não gostamos. É possível? Mas podem-se alterar as pessoas? Os primeiros a mudar temos de ser cada um de nós… Que tal se mostrássemos o amor de Jesus aos que nos rodeiam sem pedir nada em troca? Não é esta uma responsabilidade dos cristãos? Se estamos cansados das “palavras” porque é que custa tanto passar “à acção”? Quem mais poderia mostrar o amor desinteressado pelos outros senão os que têm a Jesus no seu coração? Recordemos o que Jesus fez dos mais esquecidos e dos últimos. Recordemos as acções da primeira comunidade de cristãos. Recordemos Madre Teresa de Calcutá e tantos outros que deram a sua vida a quem passava pelas maiores dificuldades na vida. O que é que nós podemos fazer?
3. Dar a vida por um ideal. Jesus deu a sua vida por cada um de nós. A sua mensagem incómoda fez-se palavra anunciada a tantos homens e mulheres do mundo. Chegou até nós hoje. A sua mensagem de amor passou, de boca em boca, fez-se boa nova de amor, para que vivamos hoje, como irmãos. Nem sempre as coisas correm da melhor maneira. Mas a vida é sempre mais. E basta uma luz, uma luz que seja capaz de se multiplicar, para inundar a nossa cidade, o nosso mundo com a Luz. Que significado teve a ideia do jovem Trevor? Dar a vida por um ideal: até onde estás capaz de ir? Lembra-te de Jesus e dos primeiros cristãos que deram a sua vida pelo Evangelho de Jesus…
Que significado tem na nossa sociedade a possibilidade do martírio pelo evangelho? É preciso acreditar em nós e acreditar nos outros. Esta é uma dimensão fundamental da “esperança cristã”: se quisermos, nós podemos. Jesus quer que tenhamos esta esperança que nos salva, como recentemente no-lo indicou Bento XVI (Spe Salvi).
(Uma leitura cristã do filme, tirada da Revista «Catequistas», 35, Janeiro de 2008)