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Os números contam pouco, muito pouco. Mas às vezes ajudam a contar a história.
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1. Foi a 13ª Carminhada, num dia 13 (de Fevereiro).
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2. Cerca de 15 quilómetros foi o percurso da carminhada, dividido em 2 grandes etapas: Olhos da Fervença > Igreja de São José; Igreja de São José > Capela de Nossa Senhora da Misericórdia > Igreja de São José.
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3. As contagens variam: fomos 180 ou 200 jovens? Não interessa, mas que éramos muitos lá isso éramos.
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4. Aumentou o número de lugares de proveniência: Alhadas; Âncora; Braga; Caíde de Rei; Coimbra; Avessadas, Paços de Gaiolo e Rosém (Marco de Canaveses), Moinhos da Gândara, Viana do Castelo; e ainda a comunidade de São José da Varziela: Lírios, Franciscas e Tarelhos; e ainda o Miguel Paixão de Aveiro que regressou ao nosso convívio.
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5. Dois autocarros, uma carrinha, muitos carros familiares e dois carrinhos de bebé transportaram-nos até ao lugar do acontecimento.
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6. Vários avós, seis casais, dois pares de noivos e uma grávida não se dispensaram de caminhar connosco.
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7. O artesão cesteiro sr. Manuel Fernando fez mais de duzentas cruzes de vime, São pequeninas, mas muito belas. E também fez 3 ou quatro grandes!
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8. Como a Betinha vai em cooperação para Cabo Verde fizemos um peditório àquela gente que vive de mesada em tempo de crise. O peditório rendeu 411,63€. Muito obrigado. Foram muito generosos.
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9. Como sempre a homilia e a missa duraram muito, mas ninguém deu por nada nem é por isso que deixará de vir. Bem pelo contrário.
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10. Não foi a carminhada mais distante (Alhadas e Moinhos) mas uma das mais distantes. Sinal de que para nós não há distâncias que nos assustem.
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