II. Éramos 24 acampakis e meio. (Não levem a mal, mas por vezes o meio vale mais que os restantes!) Começámos sofregamente por aproveitar cada minuto, cada sombra, cada raio de sol, cada oração, cada amizade.
Entre nós havia bastantes que vínhamos pela primeira vez, mas nem isso emperrou a dinâmica. Claro que dormir rente ao chão, em cima do pó, ao som dos grilos e dos ramos a agitar-se não é fácil. Não é fácil comer com mais vinte galfarros famintos. Não é fácil esperar que todos acabem de comer as ervilhas e a cenoura de que não gostam mas têm de comer! Não é fácil aguardar que todos lavem a ramela e cheguem à sineta para nos encaminharmos para o Santuário. Não é fácil vencer o sono, seja para o subjugar na tenda, seja para acordar quando o dia já há muito deixou de ser criança!
Mas, vá lá, se sugerissem regressaria já e a correr.