Visitei-a hoje no Hospital. Tinha amigos consigo dando corda ao tempo para que corresse. Contou-nos a história que só tem vinte dias. E afagava o Escapulário com a confiança dum naúfrago que encontra uma tábua. Não podia ficar mais tempo. Havia mais amigos querendo subir até ao nono andar.
Despedi-me apenas prometendo rezar, rezar por esta mulher jovem, uma mulher de armas a quem convocaram para um combate muito desigual.
Só prometi rezar. E é isso que conto nesta noite ao Carmo Jovem feliz.