Os Bem-aventurados Dionísio da Natividade e Redento da Cruz são os primeiros mártires da nossa Ordem. Foram martirizado no dia 29 de Novembro de 1938, em Achém, Ilha da Sumatra. Tinham 38 e 40 anos respectivamente. Dionísio era sacerdote e Redento era religioso. O primeiro era francês, o segundo português. O francês era um intelectual, o português guerreiro. Ambos eram Carmelitas. Ambos, como irmãos e companheiros, vestiram o hábito de Nossa Senhora do Carmo, que, no dia do martírio, foi lavado com o sangue do testemunho fiel.
No Outono de 1638 o Embaixador português pediu que o Padre Dionísio comandasse a frota portuguesa que visitaria Achém. Os superiores aceitaram e o Padre Dionísio solicitou a companhia do fervoroso e sempre bem disposto Frei Redento para o acompanhar. E foram.
No dia 25 de Outubro desse ano aportaram em Achém, onde foram falsamente recebidos pela população e rei muçulmanos, antecipadamente instigados pelos protestantes holandeses contra os católicos.
Foram persuadidos, compelidos e torturados para que abandonasse a fé cristã. Não o fizeram. Antes e privavam de tudo o que lhes era necessário para socorrerem os seus mais de sessenta companheiros de infortúnio.
O sempre jovial foi o primeiro a ser martirizado, a golpe de cimitarra que lhe abriu a cabeça a meio. Cumpria-se assim o seu sonho e desejo de martírio. O padre Dionísio, a seu pedido, foi o último, para de crucifixo na mão erguida animar um a um os companheiros, incluindo um sacerdote indiano que recusou a libertação.
Que o sangue do primeiro mártir Carmelita, B. Redento da Cruz, seja, para nossa alegria, semente de novas vocações.
No Outono de 1638 o Embaixador português pediu que o Padre Dionísio comandasse a frota portuguesa que visitaria Achém. Os superiores aceitaram e o Padre Dionísio solicitou a companhia do fervoroso e sempre bem disposto Frei Redento para o acompanhar. E foram.
No dia 25 de Outubro desse ano aportaram em Achém, onde foram falsamente recebidos pela população e rei muçulmanos, antecipadamente instigados pelos protestantes holandeses contra os católicos.
Foram persuadidos, compelidos e torturados para que abandonasse a fé cristã. Não o fizeram. Antes e privavam de tudo o que lhes era necessário para socorrerem os seus mais de sessenta companheiros de infortúnio.
O sempre jovial foi o primeiro a ser martirizado, a golpe de cimitarra que lhe abriu a cabeça a meio. Cumpria-se assim o seu sonho e desejo de martírio. O padre Dionísio, a seu pedido, foi o último, para de crucifixo na mão erguida animar um a um os companheiros, incluindo um sacerdote indiano que recusou a libertação.
Que o sangue do primeiro mártir Carmelita, B. Redento da Cruz, seja, para nossa alegria, semente de novas vocações.





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Ao final da audiência geral desta quarta-feira, o Papa recordou aos peregrinos, falando em francês, que há 120 anos, «Teresinha veio encontrar-se com o Papa Leão XIII, para pedir-lhe permissão para entrar no Carmelo, apesar de ser jovem demais»..jpg)

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