Na semana passada e início desta semana convidaram-nos a ler por várias vezes o blog do Carmo jovem, este fazia referência à vida de São Rafael Kalinowski. Pergunto-me se já tinha ouvido falar dele? A resposta remete-se a um não sei… não me apercebi que me tivesse aliciado anteriormente como me interpolou agora. Não o conhecia, não o conheço, mas fiquei a conhecer mais um pouco e assim quero continuar a perceber conhecendo. Obrigada Frei João.
Apreciarmos e envaidecermo-nos por este Homem pertencer à vinha do Carmelo é conseguir ver nas pequenas grandes obras Homens e Mulheres de vida humilde e simples que viveram e contemplaram a presença de Deus em suas vidas! Destes nos narra a história do Carmelo…
Gostava de partilhar convosco a seguinte frase retirada dos seus escritos transcrita do blog: «Sou propriedade dos outros» Esta frase ressoa na razão. Mas talvez nesta não encontre a resolução. Nós somos propriedade dos outros, afinal não somos livres?! Como podemos ser propriedade dos outros?! De facto se aprofundarmos esta dimensão racional o individualismo, egocentrismo entrelaça-nos. Penso que estas palavras têm que ser compreendidas na dimensão do serviço, do nascer para servir e escutar as vozes que ecoam no deserto, que se inculcam em noites, em dias de silêncio, que admiram olhares e sentem o peso da humanidade que nos conquista. Somos e seremos propriedade dos outros na medida em que nos damos e nos dispomos a dar aos outros o pouco que somos… ser detentores de poderes avassaladores que desenraízam, jamais nos fortalecerá e nos deixará antever paisagens amorosas de serviço...
Que nos deixemos cimentar por estas vidas que nos animam a seguir o Mestre dos mestres, que os nossos actos e gestos sejam portadores da transparência do amor de Deus que tanto cativou a vida de São Rafael Kalinowski e que num hoje nos alicia a nós, jovens deste movimento juvenil carmo jovem a perseverar e a amar cada vez mais o Amor!
Apreciarmos e envaidecermo-nos por este Homem pertencer à vinha do Carmelo é conseguir ver nas pequenas grandes obras Homens e Mulheres de vida humilde e simples que viveram e contemplaram a presença de Deus em suas vidas! Destes nos narra a história do Carmelo…
Gostava de partilhar convosco a seguinte frase retirada dos seus escritos transcrita do blog: «Sou propriedade dos outros» Esta frase ressoa na razão. Mas talvez nesta não encontre a resolução. Nós somos propriedade dos outros, afinal não somos livres?! Como podemos ser propriedade dos outros?! De facto se aprofundarmos esta dimensão racional o individualismo, egocentrismo entrelaça-nos. Penso que estas palavras têm que ser compreendidas na dimensão do serviço, do nascer para servir e escutar as vozes que ecoam no deserto, que se inculcam em noites, em dias de silêncio, que admiram olhares e sentem o peso da humanidade que nos conquista. Somos e seremos propriedade dos outros na medida em que nos damos e nos dispomos a dar aos outros o pouco que somos… ser detentores de poderes avassaladores que desenraízam, jamais nos fortalecerá e nos deixará antever paisagens amorosas de serviço...
Que nos deixemos cimentar por estas vidas que nos animam a seguir o Mestre dos mestres, que os nossos actos e gestos sejam portadores da transparência do amor de Deus que tanto cativou a vida de São Rafael Kalinowski e que num hoje nos alicia a nós, jovens deste movimento juvenil carmo jovem a perseverar e a amar cada vez mais o Amor!