Tal como sucedeu com os discípulos de Emaús, também nós jovens Carmelitas nos pusemos a caminho do dia 1 ao dia 4 de Maio, Peregrinação a Pé a Fátima do Carmo jovem.
Neste itinerário espiritual e físico até Fátima conversávamos, sobre tudo o que nos aconteceu, acontece... Nestas conversas deste peregrinar, Ele o Mestre esteve sempre connosco. Ele pôs-Se a caminho com cada um de nós. Muitas vezes e de muitos modos disse-nos: «Que palavras são essas que trocais entre vós, enquanto andais?» Ele recomendava e recomendará: «Permanecei em mim e eu permanecerei em vós» e esta conversão começava a partir da pergunta do caminho de Emaús.
O escutar nasceu e nascerá do permitir que Deus fosse o emissor que sintonizávamos a cada minuto de caminho traçado. Fosse a voz do nosso débil coração. Na pedagogia do diálogo e da escuta nasceu a transformação «In obsequio Iesu Cristi».
A segurança e a «determinada determinação» da fé não é como o cajado que levávamos na peregrinação. É assumir que jamais poderemos temer ao viver experiências e que tal como os discípulos de Emaús a satisfação de contar aos outros amigos de Jesus o que aconteceu não é deixar nascer a vergonha em nós, mas trazer até eles a importância que Deus assume na nossa trajectória de vida.
À medida que íamos aceitando e peregrinávamos na revelação de Deus, íamos descobrindo que este Deus que é Amor nos fala e revela mistérios. Caminhar com Ele e com os amigos d´Ele reconhecendo-no ao partir do pão foi sairmos dos nossos nadas, perdemo-nos no Tudo.
Este é para mim o caminho de cada Homem. E eis que ao final de um longo itinerário, tal como "eles o reconheceram ao partir do pão", também nós o tivemos muito presente. No nosso caminho, o Ressuscitado fez-se companheiro de viajem, para deixar crescer a chama viva de Amor. Que esta chama que arde em amor se enfune de fé, esperança e caridade…
Desafiemo-nos a entrarmos profundamente neste enraizamento do mistério de Amor!
Obrigada, Pai, pelo Teu amor, que habitou e quer habitar em nós!
Neste itinerário espiritual e físico até Fátima conversávamos, sobre tudo o que nos aconteceu, acontece... Nestas conversas deste peregrinar, Ele o Mestre esteve sempre connosco. Ele pôs-Se a caminho com cada um de nós. Muitas vezes e de muitos modos disse-nos: «Que palavras são essas que trocais entre vós, enquanto andais?» Ele recomendava e recomendará: «Permanecei em mim e eu permanecerei em vós» e esta conversão começava a partir da pergunta do caminho de Emaús.
O escutar nasceu e nascerá do permitir que Deus fosse o emissor que sintonizávamos a cada minuto de caminho traçado. Fosse a voz do nosso débil coração. Na pedagogia do diálogo e da escuta nasceu a transformação «In obsequio Iesu Cristi».
A segurança e a «determinada determinação» da fé não é como o cajado que levávamos na peregrinação. É assumir que jamais poderemos temer ao viver experiências e que tal como os discípulos de Emaús a satisfação de contar aos outros amigos de Jesus o que aconteceu não é deixar nascer a vergonha em nós, mas trazer até eles a importância que Deus assume na nossa trajectória de vida.
À medida que íamos aceitando e peregrinávamos na revelação de Deus, íamos descobrindo que este Deus que é Amor nos fala e revela mistérios. Caminhar com Ele e com os amigos d´Ele reconhecendo-no ao partir do pão foi sairmos dos nossos nadas, perdemo-nos no Tudo.
Este é para mim o caminho de cada Homem. E eis que ao final de um longo itinerário, tal como "eles o reconheceram ao partir do pão", também nós o tivemos muito presente. No nosso caminho, o Ressuscitado fez-se companheiro de viajem, para deixar crescer a chama viva de Amor. Que esta chama que arde em amor se enfune de fé, esperança e caridade…
Desafiemo-nos a entrarmos profundamente neste enraizamento do mistério de Amor!
Obrigada, Pai, pelo Teu amor, que habitou e quer habitar em nós!