Alguém disse um dia,
“I have a dream!”
Pois, bem, eu tinha um desejo já há muitos anos:
Ir a Fátima a pé.
Este desejo nunca teve data ou hora marcada. Mas, quisera Deus e a Nossa Senhora do Carmo que fosse este ano e com um grupo de Jovens Carmelitas, o Grupo JOVENS LEIGOS EM MOVIMENTO.
Mas o que procurei nesta peregrinação?
Agradecer a Deus tudo quanto me dá.
À partida, pensar em caminhar durante 4 longos dias, ou mais exactamente 140 Km (desde o Carmo de Aveiro até o Santuário de Fátima) parece um desafio impossível. Não pensei nunca na dificuldade, ou na totalidade do percurso. Mas, optei por me sentir feliz por cada passo que dava e por cada etapa superada.
Podem não acreditar. Mas, agora que já passou, a sensação é que tudo foi estupidamente fácil. Ainda não descobri porquê. Mas, houve muita coisa a ajudar. Em primeiro lugar a organização. Toda a peregrinação foi racional e meticulosamente pensada para que cada elemento do Grupo atingisse o seu objectivo, chegar a Fátima a pé. Como nos foi dito no dia de acolhimento, “Haverá um (mais precisamente três) carro-vassoura para transporte de mochilas e dos mais cansados, mas a maior honra dos condutores é chegar sem passageiros”.
Em segundo lugar a reflexão espiritual que nos era proposta em cada dia e que dava sentido a cada dia e em terceiro lugar, mas tão importante como o primeiro, o carinho e o apoio do grupo, especialmente dos mais novos, que estão habituados a fazer carminhadas e para quem o percurso não demonstrou qualquer dificuldade.
O que me impressionou?
Um grupo de JOVENS com valores e que sentem o apelo de Deus, que se sacrificam por um objectivo.
Mais uma vez tenho que agradecer, pela fé que demonstram. Se não fossem eles, não teria desfrutado deste desafio que deixou marcas. Em termo físicos foi poupada. Pois não tive uma única bolha nos pés e as pernas também se portaram bem. Mas em termos psicológicos, irão ser sempre recordados com muito carinho. Passei a tratá-los por “Meu coração” que é a forma carinhosa com que trato os meus amigos do peito.
Se me permitem o atrevimento,
Saudações carmelitas,
Um beijinho muito grande de OBRIGADA,
E até,
Talvez, para o ano,
“I have a dream!”
Pois, bem, eu tinha um desejo já há muitos anos:
Ir a Fátima a pé.
Este desejo nunca teve data ou hora marcada. Mas, quisera Deus e a Nossa Senhora do Carmo que fosse este ano e com um grupo de Jovens Carmelitas, o Grupo JOVENS LEIGOS EM MOVIMENTO.
Mas o que procurei nesta peregrinação?
Agradecer a Deus tudo quanto me dá.
À partida, pensar em caminhar durante 4 longos dias, ou mais exactamente 140 Km (desde o Carmo de Aveiro até o Santuário de Fátima) parece um desafio impossível. Não pensei nunca na dificuldade, ou na totalidade do percurso. Mas, optei por me sentir feliz por cada passo que dava e por cada etapa superada.
Podem não acreditar. Mas, agora que já passou, a sensação é que tudo foi estupidamente fácil. Ainda não descobri porquê. Mas, houve muita coisa a ajudar. Em primeiro lugar a organização. Toda a peregrinação foi racional e meticulosamente pensada para que cada elemento do Grupo atingisse o seu objectivo, chegar a Fátima a pé. Como nos foi dito no dia de acolhimento, “Haverá um (mais precisamente três) carro-vassoura para transporte de mochilas e dos mais cansados, mas a maior honra dos condutores é chegar sem passageiros”.
Em segundo lugar a reflexão espiritual que nos era proposta em cada dia e que dava sentido a cada dia e em terceiro lugar, mas tão importante como o primeiro, o carinho e o apoio do grupo, especialmente dos mais novos, que estão habituados a fazer carminhadas e para quem o percurso não demonstrou qualquer dificuldade.
O que me impressionou?
Um grupo de JOVENS com valores e que sentem o apelo de Deus, que se sacrificam por um objectivo.
Mais uma vez tenho que agradecer, pela fé que demonstram. Se não fossem eles, não teria desfrutado deste desafio que deixou marcas. Em termo físicos foi poupada. Pois não tive uma única bolha nos pés e as pernas também se portaram bem. Mas em termos psicológicos, irão ser sempre recordados com muito carinho. Passei a tratá-los por “Meu coração” que é a forma carinhosa com que trato os meus amigos do peito.
Se me permitem o atrevimento,
Saudações carmelitas,
Um beijinho muito grande de OBRIGADA,
E até,
Talvez, para o ano,
CARMEN MARQUES (CAMI), 42 anos, Aveiro