Percorrer os caminhos até Fátima para mim não era novidade pois anteriormente já tinha percorrido o mesmo caminho ao encontro de Maria.
Nestes últimos dois anos em que o Movimento Carmo jovem organizou a Peregrinação a Fátima ofereci-me sempre como voluntária para a equipa de apoio. Eu já conhecia as dificuldades que se sentem ao percorrer tantos quilómetros a pé e quis dar todo o meu apoio a todos os peregrinos.
Este ano fi-lo “In Obsequio Iesu Christi” … fi-lo para acompanhar o meu marido que fez todo o caminho a pé … fi-lo para dar forças aos elementos que percorreram o caminho a pé não desanimassem e que o caminho torna-se mais agradável … fi-lo para também dar apoio à Verónica e ao meu Pai, António Branco, que conduziam as outras duas viaturas de apoio.
Percorrer o caminho numa viatura, sozinhos agarrados ao volante também não é fácil, pois não sofremos das dores mas, por vezes, o desânimo também nos toca. Mas dada à experiência tida anteriormente pensei que o meu maior contributo nesta Peregrinação seria dar apoio a quem caminha, sabendo que entretanto também ia peregrinando a par com eles.
E assim se fez a Sua Vontade.
Naturalmente, o caminho foi longo e doloroso, principalmente para quem não está habituado a percorrer tantos quilómetros a pé e não tem noção das distâncias, nem das dificuldades que se encontram, mas também o é para quem já conhecia o caminho e o repetia, sendo também para quem tem de levar uma viatura … No entanto lá ia dando ânimo a quem percorria os caminhos “In Obsequio Iesu Christi”.
E a cada quilómetro percorrido, quer a pé quer de carro, as dificuldades eram vencidas e Jesus Cristo estava mais próximo de nós! E há medida que todos iam atingindo a “meta” diária ficava contente por ter ajudado o meu amigo a ultrapassar uma dificuldade e esse amigo ter-me também ajudado…
A vida é também feita de dificuldades. Ninguém nos disse que o caminho é leve. A cada novo dia as forças redobravam. Estávamos em família, e com Jesus ao nosso lado percorríamos os largos quilómetros de cânticos e de palavras…
Nestes últimos dois anos em que o Movimento Carmo jovem organizou a Peregrinação a Fátima ofereci-me sempre como voluntária para a equipa de apoio. Eu já conhecia as dificuldades que se sentem ao percorrer tantos quilómetros a pé e quis dar todo o meu apoio a todos os peregrinos.
Este ano fi-lo “In Obsequio Iesu Christi” … fi-lo para acompanhar o meu marido que fez todo o caminho a pé … fi-lo para dar forças aos elementos que percorreram o caminho a pé não desanimassem e que o caminho torna-se mais agradável … fi-lo para também dar apoio à Verónica e ao meu Pai, António Branco, que conduziam as outras duas viaturas de apoio.
Percorrer o caminho numa viatura, sozinhos agarrados ao volante também não é fácil, pois não sofremos das dores mas, por vezes, o desânimo também nos toca. Mas dada à experiência tida anteriormente pensei que o meu maior contributo nesta Peregrinação seria dar apoio a quem caminha, sabendo que entretanto também ia peregrinando a par com eles.
E assim se fez a Sua Vontade.
Naturalmente, o caminho foi longo e doloroso, principalmente para quem não está habituado a percorrer tantos quilómetros a pé e não tem noção das distâncias, nem das dificuldades que se encontram, mas também o é para quem já conhecia o caminho e o repetia, sendo também para quem tem de levar uma viatura … No entanto lá ia dando ânimo a quem percorria os caminhos “In Obsequio Iesu Christi”.
E a cada quilómetro percorrido, quer a pé quer de carro, as dificuldades eram vencidas e Jesus Cristo estava mais próximo de nós! E há medida que todos iam atingindo a “meta” diária ficava contente por ter ajudado o meu amigo a ultrapassar uma dificuldade e esse amigo ter-me também ajudado…
A vida é também feita de dificuldades. Ninguém nos disse que o caminho é leve. A cada novo dia as forças redobravam. Estávamos em família, e com Jesus ao nosso lado percorríamos os largos quilómetros de cânticos e de palavras…
SUSANA BRANCO, 32 anos, Gafanha da Nazaré