quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Uma semana para sempre - Vcampaki



Após quatro anos de convites e recusas, chega por fim o quinto convite para participar no Vcampaki. Depois de algumas tentativas para me convencerem a participar, foi com grande gosto que aceitei abraçar esta nova experiência que superou todas as minhas expectativas pelo lado mais positivo que poderia ter.
Durante o percurso até à Casa do Menino Jesus em Deão, a pergunta que me assistia era: “quem será que vou encontrar?”, o que me deixava com alguma inquietude. Bastaram apenas cinco minutos após ter chegado e conhecido literalmente todos os acampakis para que essa inquietude tivesse desaparecido como se nunca tivesse existido.
Todos os participantes, sem excepções, eram espectaculares, embora houvesse algumas diferenças de idades e personalidades, estas divergências mal se notaram, pois estávamos todos com o mesmo objectivo: ser Amigos Fortes de Deus.
Dos sete dias que lá estivemos é de realçar os momentos de oração e de leitura que nos permitiram aproximarmo-nos e tomar conhecimento da vida e obra da Santa Madre Teresa. De Jesus Além disso, permitiu reencontrar-me no caminho da fé e recarregar forças para mais um ano de obstáculos pela frente.
Quem vai ao Acampaki uma vez fica desejoso pelo próximo; quem nunca foi aconselho vivamente a ir pois não sabe o que está a perder. À parte da oração existem muitas outras actividades que apelam ao espírito de grupo, amizade, companheirismo, …, todo um conjunto de actividades que nos permitem crescer não só individualmente mas também em sociedade, qualidade que tende a desaparecer actualmente entre as novas gerações que preferem o refugio atrás de um ecrã invés do convívio e contacto directo com os outros.
Para terminar, e se me permitem dize-lo, gostava de resumir toda esta experiência numa frase: Ir ao Acampaki e não tornar a ir num próximo, é como ir ao Vaticano e não ver o Papa.

Diogo Sousa, 19 anos, Aldeia das Fundações.